apresentação
O site
do Projecto Memória Macaense está renovado com uma aparência mais moderno e o conteúdo actualizado. Este conteúdo será/ou/já foi transferido para o novo site que está no endereço, aliás, o endereço acessado
permanece, bastando acrescentar - /projectomemoriamacaense/
novo site
www.memoriamacaense.org/projectomemoriamacaense
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texto original desde a fundação deste portal em 2003
PROJECTO MEMÓRIA MACAENSE é
uma denominação dada a uma iniciativa pessoal e independente, tendo como objetivo, como o próprio nome diz, a memória macaense.
Falar e mostrar imagens daquele Macau, com o qual o seu autor se identifica, pelas suas origens, formação, a vivência familiar,
os tempos de escola e das amizades, e pela saudade que bate no peito e faz chorar por aqueles belos tempos que muita história,
cada macaense, tem a contar.
O PROJECTO MEMÓRIA MACAENSE acredita que, um povo sem memória,
é um povo inexistente, um povo sem saudade, é um povo sem sentimento. Seguir em frente, sem olhar o passado, é matar
as raízes que sustentariam a eternidade de um povo. É o que a gente macaense não deseja, quer ver a sua existência
estendida, não quer ser um povo em fase de extinção.
Julga que esta tarefa cabe a cada macaense e este Portal
é mais um contributo, vindo a somar às inúmeras iniciativas de outros macaenses, em Macau e em outros Países.
O Portal espera cumprir a sua missão, que é a de manter
hasteada a bandeira do Leal Senado, um símbolo nosso que não deve ser esquecido e que hoje tem a característica histórica
e representativa dos macaenses.
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a fundação do Projecto Memória Macaense
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publicada no ano da fundação em 2003
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M A C A U
uma singela história
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Macau - Ano 1996 |
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Igreja Nossa Senhora da Penha |
Macau foi um Território administrado
por Portugal, por cerca de 440 anos. Uma península, localizada ao Sul da China, próximo de Hong Kong, e que foi
devolvida à República Popular da China em 20 de Dezembro de 1999.
"Foi uma linda história vivida
por um navegante que se chamava Portugal. Com a sua nau, navegou até uma península localizada no delta do Rio
das Pérolas, onde conheceu uma linda chinesa que tinha o nome de A-Ma. O namoro resultou num casamento que
durou 420 anos, do qual nasceram muitos filhos chamados de Macaenses. Um dia, a chinesa A-Ma entendeu que chegara
a hora de terminar este casamento, e voltar a viver no seu meio. O Portugal percebeu também, que era tempo
de partir com a sua nau de volta à sua terra. Os seus filhos Macaenses, antes da dissolução do casamento, começaram
a procurar outros países para se estabelecerem, indo para o Brasil, Austrália, Canadá, Estados Unidos, e outras localidades,
sem falar em Hong Kong e Shanghai, onde emigraram bem antes, porém na última, a experiência não fora boa. Muitos
preferiram continuar a morar com a mãe e outros partiram com o pai Portugal para a terra dele. A influência do
pai foi muito forte na formação e educação dos filhos, e com isto, muitos permanecem na luta para preservá-la.
Agora, ficam na expectativa que o pai nunca os esqueça, eles que foram frutos do casamento com a chinesa A-Ma".
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M A C A E N S E
uma definição abrangente para os tempos atuais
TODOS, SIMPLESMENTE - MACAENSES |
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SEM NENHUMA DISTINÇÃO |
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Escrevi e reescrevi várias vezes, para
tentar definir quem é Macaense. Desisti. Nos dias de hoje, é um tanto delicado tocar no assunto, pois há várias
definições, pode-se cometer injustiças ou até ferir aquele não incluído numa definição. De um modo, o chinês que nasceu
em Macau, não se auto-denomina Macaense, salvo se estudou em escola portuguesa ou tenha sido batizado com nome português,
ou ainda por uma outra circunstância que não me ocorre no momento. Aliás, se estou aqui "quebrando a cabeça" para
definir o Macaense, tem somente o propósito de esclarecer ao visitante internauta que, pouco, ou não conhece Macau.
Para o macaense ou o participante da Comunidade Macaense, ele sabe bem a definição.
Seria politicamente correto dizer, se
te consideras Macaense por qualquer motivo, seja bem-vindo à Comunidade Universal Macaense.
Portugueses, Chineses, ou quem quer que seja, nascidos em Macau,
somos todos, simplesmente, FILHOS DA TERRA e CONTERRÂNEOS. Desta forma, somos reconhecidos pela nova Administração da
R.A.E.Macau. Isto é o importa. Tal como disse, o Chefe do Executivo, Dr. Edmund Ho, em sua visita à Casa de Macau
de São Paulo, "Macau é vossa terra, sejam sempre bem-vindos"
Veja em Bandeiras como o Projecto Memória Macaense se identifica.
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O Projecto Memória Macaense não representa, e nem tem a pretensão
de o ser, o pensamento de qualquer Casa ou Clube assemelhado, ou de qualquer Comunidade Macaense. Respeita as
autoridades constituídas e a transição ocorrida, sem ter a pretensão de ser uma forma de contestar, desafiar ou depreciar alguém
ou uma situação existente, assim como, não tem nenhuma pretensão política ou eleitoreira.
Como dito, é uma iniciativa pessoal e independente. Seu pensamento
é expressado conforme os sentimentos e os ideais do seu autor, ficando a critério de cada macaense aderir ou não.
A forma de expressá-los baseia-se em princípio democrático, respeitando
opiniões e procedimentos de outros sites macaenses ou não. Não tem a pretensão de criar confrontos ou discussão de ideais.
Entendo que cada um tem a sua opinião, que deve ser respeitada. Não há uma opinião única ou um único ponto de vista.
Divergir sim, para construir, não para destruir.
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